quinta-feira, 23 de outubro de 2008

"In Plain English": uma idéia interessante para explicar questões complexas

Por vezes, tão complicado quanto desenvolver um jogo ou um processo é elaborar um tutorial que seja claro e atrativo para o usuário.

A commoncraft vem apostando numa mistura de tutorial-video promocional que acho das mais interessantes, utilizando recursos simples, como tesoura, cola e papel sulfite, gravados em vídeo: são tutoriais "in plain english".

Vídeos "In Plain English" não chegam a ser tutoriais em em seu sentido estrito, pois não se atêm a questões técnicas. Esses vídeos enfatizam mais a compreensão de algum tema da internet (como funciona um wiki ou um blog, por exemplo)uma questão mais abstrata (redes sociais na Internet) ou mesmo da utilidade para algum serviço disponível na web. O twitter, por exemplo, contratou a commoncraft para fazer um vídeo "in plain english" sobre o serviço.

Seguem três vídeos dos tutoriais "plain english", obviamente em inglês, que achei no youtube. Um sobre como funcionam podecast, outro ilustrando a configração de redes sociais na web e um terceiro sobre como funciona um sistema de RSS.

Está com dificuldade de saber para que servem alguns dos serviçosmais em voga na Internet, ou tem de explicar para alguém e não sabe como, há vários vídeo "In Palin English", da commoncrat, disponíveis no youtube. Pode-se acessá-los clicando aqui.

Para além de ver os vídeos, o que me chama a atenção é a idéia, simples de tão interessante. Cá com os meus botões, fiquei a pensar, num trabalho assim feito por crianças e/ou adultos do ensino fundamental em sala de aula, contando histórias ou tratando de algum assunto mais complexo, usando papel sulfite, tesoura, cola, impressos e câmeras de celular, postando o vídeo ou no youtube ou num espaço reservado para isso no servidor da escola. Dá para imaginar? Eu imagino...

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1 Comment:

Anônimo said...

Evandro, penso que essa idéia potencializa o processo de aprendizagem e, mais do que isso, nos faz romper com aquela velha idéia de que a escola não atrai porque ainda usa só quadro negro e giz. Estou apostando na experimentação de vivências que proporcionem um espaço de invenção na sala de aula e esta tua idéia nem é dez, é mil. Desejo que continues trazendo essas propostas simples e interessantes que nos estimulam sempre a perceber que para fazer diferente não precisamos de nenhum arsenal tecnológico. Um abraço e sucesso,
Maribel.